Poema básico e real, tentei expôr o paradoxo em que nós vivemos!
Ficou legal!
O mundo
Eu sou o bem e o mal
O insano e o normal
O amor e a paixão
O ódio no coração
Eu sou a dor e alegria
Aquele que contagia
A decisão e o inseguro
Passado, presente e futuro
O velho, o adulto e o jovem
Os que vivem e os que sofrem
A calma e a anciedade
A tristeza e a felicidade
A esperança e o desespero
A coragem e o medo
O horror e a beleza
A cadeira e a mesa
Sou o bonito e o feio
O vazio e o cheio
Eu sou o bobo e o sério
O alto o baixo e o médio
Eu sou o desejo e a rejeição
Sou a preguiça e a ambição
Sou carne osso e mão
Cérebro e coração
A caridade e o egoísmo
O espaço e o abismo
Sou a idéia e o plágio
O difícil e o fácil
Eu sou o carinho e o machucar
O poeta que não sabe amar
Eu sou o abraço e um soco
Um tapa no rosto
O beijo e a mordida
No deserto uma margarida
A pele e a ferida
A morte e a vida
O inferno e o céu
O limão e o mel
Sou a cura e a doença
A liberdade e a sentença
Sou o preso e o solto
O vivo e o morto
Procurado e achado
O rico e o coitado
Eu sou o nada, o tudo e o mundo
Eu sou um completo absurdo
O vice-versa ambulante
Um paradoxo constante
Por: Diogo Borges Santos
Ficou legal!
O mundo
Eu sou o bem e o mal
O insano e o normal
O amor e a paixão
O ódio no coração
Eu sou a dor e alegria
Aquele que contagia
A decisão e o inseguro
Passado, presente e futuro
O velho, o adulto e o jovem
Os que vivem e os que sofrem
A calma e a anciedade
A tristeza e a felicidade
A esperança e o desespero
A coragem e o medo
O horror e a beleza
A cadeira e a mesa
Sou o bonito e o feio
O vazio e o cheio
Eu sou o bobo e o sério
O alto o baixo e o médio
Eu sou o desejo e a rejeição
Sou a preguiça e a ambição
Sou carne osso e mão
Cérebro e coração
A caridade e o egoísmo
O espaço e o abismo
Sou a idéia e o plágio
O difícil e o fácil
Eu sou o carinho e o machucar
O poeta que não sabe amar
Eu sou o abraço e um soco
Um tapa no rosto
O beijo e a mordida
No deserto uma margarida
A pele e a ferida
A morte e a vida
O inferno e o céu
O limão e o mel
Sou a cura e a doença
A liberdade e a sentença
Sou o preso e o solto
O vivo e o morto
Procurado e achado
O rico e o coitado
Eu sou o nada, o tudo e o mundo
Eu sou um completo absurdo
O vice-versa ambulante
Um paradoxo constante
Por: Diogo Borges Santos
Meeewwww, quee leeegal *-* já é meu preferido, eu adoro idéias paradoxais também, você deu show com esse *-* muito legal, adoreei!!! Sempre Assim! :D
ResponderExcluirParabéns Diogo!! Continue assim fazendo oq vc gosta!! Cada poema q vc faz melhora cada dia mais!!
ResponderExcluirADORO COISAS PARADOXAS MUITO*_*pra mim esse é meu favoritooooo♥
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