terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Pandemônio

Depois de alguns dias sem escrever, fiz um poema diferente. Estou começando a escrever sobre outras coisas além do amor!

Pandemônio

É um mundo paradoxal que vivemos
E nós nunca aprenderemos
Se algum dia existir o perdão
Não estará em nossas mãos

Está com medo o bicho-homem
E deixam o poder para falsos reis
As pessoas só dizem amém
E acreditam em suas leis

Criando a sensação de agonia
O olhar de miséria da criança
Fez o mundo parar e se amendontrar
Por perder a esperança

Onde os porcos criam falsas leis
E abusam da humanidade
Sem questionar ninguém
Eles destroem a honestidade

Tiros para o alto escutamos
Num céu negro sem estrelas
Numa jornada sem fim caminhamos
Seguindo pegadas sem poder vê-las

E a morte é apenas o início
Quando vemos a luz no fim do túnel
Olhamos para baixo e vemos um abismo
Então não será nós, serei apenas eu

Consequentemente,
A guerra irá começar
Cada um por sí, será a única lei
A esperança morre e não existe o amar

Voam os nossos anjos
Sangram os nossos demônios
Um dia não seremos ninguém
Viveremos num Pandemônio

Por: Diogo Borges Santos

Um comentário:

  1. Melancolico e profundo com um toque de drama porem realisra rs *_* Adorei mt realista *-*

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