quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Soneto de Amor e Ódio

Soneto de Amor e Ódio

O amor é o sentimento dos insanos
Oscila nele alegria e dor
O ódio, o mais insano dos sentimentos
Tudo se transforma de tanto rancor

O ódio, linhas presas nos dedos
Faz de nós sua marionete
O Amor nos mais fortes, vê seus medos
Camufla a verdade, meu pesadelo.

Não há razão se puder sentir
Nos momentos mais inquietos
Sentimentos tão difíceis

Contradiz a verdade, o que é certo
Não há amor que não vire ódio
Como não há ódio se não houver amor

Por: Diogo Borges Santos

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